Extrato de fumo com pimenta contra lagartas
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As lagartas são a fase jovem da borboleta. Todas são muito vorazes e algumas tem o hábito noturno.
Protocolo:
Pulverize com extrato de fumo com pimenta sobre as lagartas. Outro cuidado é o esmagamento dos ovos nas folhas ou a catação manual das lagartas., com cuidado de usar luvas grossas para evitar queimaduras.
Numa garrafa de 1 litro, misture 50 g de fumo de rolo picado e pimenta malagueta. Complete com água e deixe repousar por uma semana. Dilua em 10 litros de água e pulverize.
Fonte: Revista Natureza
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Caracterizam-se pelo corpo mole e segmentado. Quando se deslocam, deixam para trás um rastro de substância viscosa e brilhante.
Protocolo:
Distribua à noite, ao redor das plantas e canteiros, uma faixa de uns 15 cm de largura de pó de cal virgem ou de cinzas de madeira. Use também iscas de pão embebido em leite ou cerveja e coloque-as no pé da planta que precisa de proteção. As lesmas virão até as iscas, simplificando a catação manual.
Fonte: Revista Natureza
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Extrato de fumo no controle de pulgões
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Insetos que sugam seiva das plantas. Existem de diversas cores. A maioria é desprovida de asas e vive em colônias.
Protocolo:
Pulverize com extrato de fumo.
O extrato de fumo deve ser preparado se seguinte forma: Coloque um pouco do fumo de rolo picado em uma tigela e cubra com álcool (líquido ou gel) Quando o fumo tiver absorvido todo o álcool, coloque novamente um pouco de álcool diluído em água. Deixe por 48 horas em local fresco.
Torça o preparado em um pano ralo e guarde-o em uma garrafa em local escuro.
Pulverize este extrato sobre toda a folha para espantar pulgões. Se desejar também combater cochonilhas, na hora de usar, misture cerca de um copo desse líquido com 100 g de sabão neutro derretido em água quente. Acrescente mais 10 litros de água, coe e pulverize.
Fonte: Revista Natureza
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Preparo da Calda Bordalesa
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Para prevenir suas plantas contra o ataque de fungos e ácaros, prepare em casa a calda bordalesa.
Protocolo:
Ingredientes:
200 g de sulfato de cobre
200 g de cal virgem
20 litros de água
Saco de pano ou "perfex"
Preparo:
Coloque numa vasilha 18 litros de água;
Faça uma espécie de sachê com o perfez ou saco de pano, e preencha-o com 200 g de sulfato de cobre;
Mergulhe parcialmente o sachê na água por 3 ou 4 horas, ou até que o sulfato de cobre se dissolva por completo;
Numa outra vasilha, dissolva 200 g de cal em 2 litro de água. Despeje a mistura na solução de sulfato de cobre e mexa bem;
Finalmente, antes de aplicar a calda bordalesa, é bom fazer um teste de acidez, mergulhando no preparo uma lâmina de ferro.
Se o preparado estiver muito ácido, o que pode prejudicar as plantas, a lâmina de ferro escurecerá. Neste caso acrescente um pouco mais de leite de cal à calda e repita o teste. Faça isso quantas vezes for necessário, até a lâmina não escurecer mais.
Fonte: Revista Natureza
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Extrato de fumo contra brocas
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São larvas que se alojam nas raízes de plantas formando galerias nos tecidos dos troncos.
Protocolo:
Aplique injeções de extrato de fumo dentro dos orifícios das galerias feitas pelas brocas nos troncos e e galhos. Logo em seguida, tampe a entrada com cera derretida.
O extrato de fumo deve ser preparado se seguinte forma: Coloque um pouco do fumo de rolo picado em uma tigela e cubra com álcool (líquido ou gel) Quando o fumo tiver absorvido todo o álcool, coloque novamente um pouco de álcool diluído em água. Deixe por 48 horas em local fresco.
Torça o preparado em um pano ralo e guarde-o em uma garrafa em local escuro.
Pulverize este extrato sobre toda a folha para espantar pulgões. Se desejar também combater cochonilhas, na hora de usar, misture cerca de um copo desse líquido com 100 g de sabão neutro derretido em água quente. Acrescente mais 10 litros de água, coe e pulverize.
Fonte: Revista Natureza
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Sabão e fumo contra cochonilhas
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São insetos sugadores com ou sem carapaça, que retiram os açúcares da seiva. Vivem em colônias e não tem asas.
Protocolo:
Pulverize com sabão e fumo ou regue sob pressão. Em casos de ataques muito fortes, utilize a calda de sabão e fumo acrescida de óleo mineral. Se forem poucas as plantas atacadas, lave as partes afetadas com bucha, água e sabão ou detergente.
A calda de sabão pode ser preparada da seguinte forma:
Dilua 50 g de sabão neutro raspado em 5 litros de água quente. Esfrie, coe e pulverize.
Fonte: Revista Natureza
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Calda de Agave contra formigas
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Para o combate contra formigas podemos utilizar folhas de Agave.
Protocolo:
Pegue três folhas de agave (Agave americana L. e Agave atrovirens), macere e misture com água. Depois é só localizar a entrada do formigueiro e despejar o preparado. Ele reduz o desenvolvimento das formigas dentro do próprio formigueiro.
Fonte: Revista Natureza
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Os ácaros são organismos minúsculos que lembram pequenas aranhas.
Protocolo:
Polvilhe as plantas atacadas com cal virgem ou limpe esguichando jatos finos de água.
Fonte: Revista Natureza
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As folhas e o caule do tomateiro (Lycopersicum esculentum) têm ação inseticida contra diversos insetos, inclusive pulgões.
Protocolo:
Há duas formas de preparo: ferva as folhas e caules em água e deixe esfriar ou coloque as folhas de molho em água fria por 24 horas. Qualquer uma das misturas deve ser pulverizada sobre as plantas.
Fonte: Revista Natureza
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Tomilho contra lagartas, percevejos e pulgas
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Plantado junto ao repolho , o tomilho (Thymus vulgaris) repela a lagarta das folhas. Também tem ação contra percevejos e pulgas.
Protocolo:
Para afugentar percevejos e pulgas, moa as folhas secas e polvilhe-as sobre as plantas e o solo.
Fonte: Revista Natureza
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Pimenta repelente de pulgão e cochonilha
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Os frutos da pimenta (Capsicum annuum) são repelentes de pulgões, cochonilhas e insetos em geral.
Protocolo:
Coloque a pimenta em uma vasilha e soque-a até triturar bem. Cubra com água e deixe descansar de um dia para o outro. No dia seguinte, mexa bem e coe em um pano ralo ou coador para não intupir o pulverizador.
Fonte: Revista Natureza
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Tagetes ou cravo-de-defunto contra nematoide e broca do tomate
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O cravo-de-defunto (Tagetes patula) quando plantado em hortas, jardins ou pomares, repele insetos e mantém o solo livre de nematóides. Plante tagetes junto aos tomateiros para evitar a broca do tomate. Quando usada como cama para cães, ela afugenta pulgas.
Protocolo:
Para repelir insetos, macere folhas e flores e coloque-as em álcool diluído em água por 12 horas. Para 200 g da planta macerada, utilize 1 litro de álcool. Neste caso, dilua o extrato em 15 litros de água e pulverize sobre as plantas atacadas.
Fonte: Revista Natureza
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Mostarda contra cochonilha
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As sementes da mostarda (Sinapis alba) combatem cochonilhas.
Protocolo:
Moer as sementes misturando 100 g do pó em 1 litro de água. Coe e pulverize.
Fonte: Revista Natureza
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Pimenta contra pragas em geral
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Os frutos da pimenta (Capsicum annuum) são repelentes de pulgões, cochonilhas e insetos em geral.
Protocolo:
Coloque a pimenta numa vasilha e soque-a até triturar bem. Cubra com água e deixe descansar de um dia para o outro. No dia seguinte, mexa bem e coe em um pano ralo ou coador para não entupir o pulverizador.
Fonte: Revista Natureza
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Mandioca contra nematóide
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A mandioca (Nabuhit utilissima) pode ser usada no combate a nematóides.
Protocolo:
Lave a mandioca crua e sem casca e reaproveite a água, regando com ela plantas de solo.
Fonte: Revista Natureza
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Manjericão contra moscas, mosquitos e besouro-da-batata
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O manjericão (Oncimum basilicum) é um bom repelente de moscas e mosquitos se plantado perto da casa e é ótimo contra o besouro-da-batata.
Protocolo:
Para combater pulgões e outros insetos, deixe as flolhas em água fria por 24 horas, em seguida, coe e pulverize a solução.
Fonte: Revista Natureza
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O Girassol (Helianthus anuus) é um excelente repelente de insetos através de suas folhas e flores.
Protocolo:
Coloque flores ou folhas em água e deixe ferder por 1 minuto. Coe, deixe esfriar e pulverize sobre as plantas atacadas.
Fonte: Revista Natureza
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Hortelã contra ratos, formigas e insetos
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A planta hortelã (Menta piperita) se plantada nas bordaduras dos canteiros, repele ratos, formigas além de insetos.
Protocolo:
Ferva água junto com a erva, deixe esfriar e pulverize sobre as plantas. O chá de hortelã é muito útil para as plantas em geral, protegendo-as e desinfetando-as.
Fonte: Revista Natureza
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Fruta-do-conde ou pinha contra broca, cochonilha e pulgões
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A fruta-do-conde ou pinha (Annona squamatosa) tem ação contra brocas, cochonilhas e pulgões através de suas sementes e raízes.
Protocolo:
Triture as sementes ou raízes e espalhe sobre os locais infestados.
Fonte: Revista Natureza
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Fumo contra pulgões, cochonilhas e tripes
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É um excelente inseticida natural contra pulgões, cochonilhas e tripes.
Protocolo:
Pique o fumo (ideal é o fumo de rolo, não utilize o de cigarros). Deixe-o recoberto com água por 24 horas. Retire o líquido e misture-o com 4 partes de água. Use em pulverizadores.
Fonte: Revista Natureza
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Cinamomo contra gafanhotos e pulgões
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As folhas do Cinamomo (Melia azedarach) são inseticidas contra gafanhotos e seus frutos combatem pulgões.
Protocolo:
Deixe as folhas de molho em água fervente por cerca de 10 minutos e, em seguida, pulverize.
No caso de utilização dos frutos, corte-os e deixe de molho em uma solução com 50% de água e 50% de álcool durante 24 horas. Coe e pulverize em seguida.
Fonte: Revista Natureza
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Coentro contra ácaro e pulgão
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A erva denominada como coentro (Coriandrum sativum) tem combate a ácaros e pulgões conforme a receita abaixo:
Protocolo:
Moa as sementes e polvilhe-as sobre as plantas e o solo.
Fonte: Revista Natureza
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Capuchinha repelem insetos
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Flores e folhas da capuchinha (Tropaeolium majus) repelem insetos como os pulgões
Protocolo:
Plante a capuchinha perto de árvores frutíferas e de outras plantas.
Fonte: Revista Natureza
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A cebola (Allium cepa) controla lagartas em beterrabas, broca e ferrugens em plantas, também combate pulgões:
Protocolo:
Corte a cebola em fatias ou bata no liquidificador com água. Adicione meio litro de água. Borrife a mistura sobre as plantas 2 vezes ao dia num intervalo de 5 dias. Plante cebola perto da planta lantana ou cambará para repelir brocas.
Fonte: Revista Natureza
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Calêndula como inseticida
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As flores da calêndula (Calendula officinalis) têm ótima ação inseticida.
Protocolo:
Coloque as flores em um recipiente de vidro despejando água fervente sobre elas. Tampe o recipiente e deixe a infusão descansar por cerca de cinco minutos. Pulverize a infusão fria sobre as plantas.
Fonte: Revista Natureza
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Água com açúcar para beija-flor
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A mistura correta de adoçante que vai abastecer o bebedouro do beija-flor deve evitar uma água muito doce que pode ser tóxia ao beija-flor podendo até matá-lo. Sendo também atrativo de abelhas e marimbondos.
Protocolo:
Uma parte de açúcar refinado para quatro partes de água.
Ferva a água, coloque o açúcar e espere que se dissolva por completo.
Deixe a mistura esfriar e guarde-a no refrigerador por meia hora. para evitar a fermentação do néctar. Em seguida coloque a mistura no bebedouro apropriado.
Fonte: Revista Natureza
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Babosa como cicatrizante de cortes |
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A babosa (Aloes spp) poderoso cicatrizante de cortes e feridas dos troncos das árvores.
Protocolo:
Passe a polpa diretamente nos cortes para evitar o ataque de fungos e outras doenças.
Fonte: Revista Natureza
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Arruda no combate de Pulgões
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As folhas de arruda (Ruta graveolens) são ótimas para combater os pulgões e ajudam a manter os cítricos saudáveis.
Protocolo:
Ferva folhas durante 5 minutos. Deixe esfriar e pulverize as plantas.
Fonte: Revista Natureza
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Combate de pulgões com folhas de Alamanda |
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As folhas da trepadeira de grandes flores amarelas: Alamanda (Alamanda catharica) são ótimas para o para o combate de pulgões.
Protocolo:
Ferva as folhas por 10 minutos, deixe esfriar e pulverize sobre a planta atacada. Tome cuidado ao manusear a alamanda porque ela é tóxica.
Fonte: Revista Natureza
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Alho contra brocas, cochonilhas e pulgões |
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O Alho (allium sativum) pode ser utilisado contra brocas, cochonilhas, pulgões e ácaros.
Quando plantado entre as roseiras, diminui o ataque de pulgões.
Protocolo:
Bata o alho no liquidificador com água (2 litros para cada dente). Em seguida pulverize as plantas atacadas. Não use sobre feijões, pois o alho inibe seu crescimento.
Fonte: Revista Natureza
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Citronela como inseticida
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O perfume da Citronela (Cymbopogon nardus) é um repelente contra insetos. Visto que são elaboradas velas que quando acessas exalam um perfume que repelem os insetos.
Protocolo:
Plante a espécie no jardim onde você quer repelir os insetos. É importante que a planta esteja no caminho percorrido pelo vento, para que seu perfume atinja os insetos.
Fonte: Revista Natureza
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Controle do Mofo Branco ou Oídio da Roseira |
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Uma das doenças mais importantes da roseira é o Oídio. Esta doença ataca principalmente folhas, ramos novos e botões florais. Seu controle se dá através de podas da parte doente, recolhendo-se as folhas doentes e queimando-as. Cobre-se as partes podadas com pasta fúngica.
Outra forma de controle é o uso de sulfato de cobre + enxofre, conforme veremos abaixo.
Protocolo:
Para cada litro de água , misturar 3 g de sulfato de cobre + 3 grama de enxofre.
Colocar os produtos em pequenas quantidades de água para a diluição. Depois juntar com o restante da água passando por uma peneira para reter os resíduos sólidos dos produtos misturados para evitar o entupimento dos bicos na hora da pulverização. Mistura-se bem e faz-se a aplicação por cima e por baixo das folhas. Repete-se o mesmo procedimento a cada 15 a 20 dias.
Deve-se aplicar preventivamente mesmo sem o ataque da doença.
Este produto serve para o controle da pinta preta da roseira também.
Lembrando-se que o preparo e aplicação do produto deve ser efetuado com EPI (equipamento de proteção individual)
Fonte: Programa Globo Rural (dica fornecida pela Roselândia - SP)
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Controle do Vírus Vira-Cabeça do Tomateiro |
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O vira cabeça é a principal doença de vírus do tomateiro nas nossas condições, impedindo o seu cultivo durante os meses quentes.
O vírus é disseminado por meio do tripes das espécies Frankniella paucispinosa e Trips tabaci
Uma das alternativas de controle é o uso de Calda de Primavera ou Boganville para que o tomateiro adquira resistência contra o tripes.
Protocolo:
Para cada 20 litros de água usar 200 g de folhas.
Escolher as folhas mais sadias e lavá-las com sabão neutro. Depois de bem enxaguadas batê-las no liquidificador com um pouco de água.
50 gramas de sabão neutro dever ser derretidos em um pouco de água quente que é para fixar a calda de primavera nas folhas do tomateiro. Coe a calda e acrescente 20 litros de água e o sabão derretido. A mistura deve ser utilizada no mesmo dia do seu preparo. A pulverização deve ser feita 3 vezes por semana, desta forma o tomateiro vai adquirir resistência contra o ataque do inseto. Começar o tratamento 10 dias depois da germinação da muda de tomate e parar quando aparecer as primeiras flores.
Fonte: Programa Globo Rural
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Receita contra carrapato em animais: |
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Preparado de Erva Cidreira (Capim Limão) c/álcool
Preparo:
apanhar folhas e talos do capim limão, esmagar até obter caldo esverdeado, acrescentar 100 ml de álcool para fixar as propriedades ativas. Deixar descansar por 24 horas, acrescentar 1 litro de água + 2 colheres de sal, mexer e depois pulverizar sobre o carrapato. No dia seguinte os carrapatos começarão a secar e haverá queda dos mesmos. O efeito residual é longo.
Fonte: Programa Globo Rural.
Pasta Cúprica para citros: |
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Fungicida à base de cobre........................1kg
Água.....................................................10 litros
Indicada para a proteção dos cortes resultantes das podas e remoções de tecidos atacados por gomose e rubelose em citros
Fonte: Boletim Técnico 165 - Citros - Cati/SP
Pasta para Pincelamento do Tronco em citros:
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Enxofre Ventilado.........................................1kg
Cal Hidratada................................................2kg
Sal de cozinha..............................................0,5kg
Inseticida fosforado, em 1/4 da dosagem
recomendada para cochonilhas
Água.........................................................15 litros
Indicado para o pincelamento de troncos e base dos ramos principais, na prevenção de brocas e cochonilhas em citros.
Fonte: Boletim Técnico 165 - Citros - Cati/SP
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Segundo os pesquisadores especializados em solo Ronaldo Severiano Berton e Sueli dos Santos Freitas, do Instituto Agronômico de Campinas, é mais indicado usar jornal para reciclagem que o transforme novamente em papel do que usá-lo como fonte de nutrição de plantas. Vale dizer, porém, que a adição do jornal na terrra é prática já realizada e recomendada em outros países, como "mulch" para proteção do solo ou como meio estrutural e fonte de carbono nas pilhas de compostagem doméstica. Quanto aos microrganismos, o jornal é principalmente constituído de celulose, o que aumenta a atividade dos microrganismos celulolíticos e a relação carbono/nitrogênio do material orgânico no solo. O aumento dessa relação pode levar à imobilização de nitrogênio, impedindo-o de ser absorvido pelas plantas, o que é difícil julgar, porque não há informação da área em que o sr. Kramer espalha o jornal. No entanto, se as plantas não estiverem acusando deficiência de nitrogênio, é provável que o problema não esteja ocorrendo. Com relação à tinta, os jornais estão trocando as tintas à base de óleos derivados do petróleo por óleos vegetais, como de soja e milho, por serem de baixa volatilidade. A análise do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) quanto à composição da tinta, e que nos foi fornecida por este Suplemento, estava voltada para identificar compostos orgânicos no material. Esses compostos encontrados muito provavelmente serão naturalmente decompostos, possivelmente sem danos para o total de microrganismos do solo, ainda que uma ou outra espécie possa ser momentaneamente prejudicada. Mesmo assim, quando o produto for decomposto, os outros que foram afetados retornarão a seus níveis populacionais. Mas suspeita-se que os pigmentos adicionados aos óleos vegetais, para dar cor, podem conter metais potencialmente tóxicos como o cádmio, o bário e o cobre. Assim, universidades americanas, e outras entidades especializadas em compostagem, recomendam apenas o uso de jornal não colorido para ser usado no solo ou compostagem
Fonte: Suplemento Agrícola do Jornal O Estado de SP
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Como eliminar praga macarrão
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Chama de “macarrão” é a Cuscuta polimorfa, também conhecida como fios-de-ovos, cabelo-de-anjo, cipó-dourado, cipó-chumbo, um parasita muito difícil de extirpar, pois é um vegetal sem folhas, sem clorofila e sem raízes. É constituído apenas dos fios amarelos dos quais saem pequenas estruturas que penetram na planta hospedeira para retirar a seiva. “Esse parasita, um problema grave nos EUA, chegou ao Brasil com sementes de alfafa”, conta o professor de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas da Esalq/USP, Ricardo Victorio Filho. Ele explica que o parasita tem predileção por algumas plantas, e na cidade de São Paulo, por exemplo, costuma proliferar na coroa-de-cristo, parasitando ainda hibiscos e resedá. O combate deve ser feito, sempre que possível, extirpando-se a planta parasitada junto com o parasita, substituindo-a por uma muda que deve ser acompanhada, catando-se manualmente a cuscuta assim que aparecer, para que não prolifere. Sendo possível, pode-se retirar o parasita da planta, mas é trabalhoso e serviço a longo prazo, para evitar a reinfestação.
Fonte: Suplemento Agrícola do jornal O Estado de SP
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Xixi de Vaca para Repelente de Insetos
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Por possuir vários nutrientes, a urina é útil como fertilizante e, por causa do cheiro forte, atua como replente de insetos. Como fertilizante a urina precisa ser diluída 1% (1 litro de urina para 100 litros de água) e fazer pulverizações semanais em hortaliças ou a cada 15 dias em frutíferas. Ou, ainda, no solo, junto ao pé da planta, diluída a 5% (5 litros de urina para 100 litros de água). A urina deve ser recolhida em um balde e guardada por três dias em um vasilhame fechado antes de ser usada. Pode ser guardada um ano em vasilhame fechado.
Fonte: Pesagro - RJ
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Tratamento de mourão para cerca
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Para que a madeira usada nas cercas tenha sua vida útil prolongada, é necessário efetuar o tratamento para sua proteção.
Protocolo:
Deve-se trabalhar com madeiras jovens, menos de 4 anos de idade, pois está em franca atividade de elaboração de seiva. A madeira mais indicada é o eucalipto.
O princípio se baseia na substituição da seiva pelo produto preparado. No preparo, com a madeira verde, toda casca deve ser retirada, até a casca grudada, tomando-se o cuidado para não ferir a madeira. Fazer num dia de sol com umidade relativa baixa. Deve-se fazer num local protegido, assim evita a evaporação do produto pela incidência de sol.
Para 100 litros de água, utiliza-se 2,5 kg de ácido bórico e 2,5 kg de sulfato de cobre. Estes apresentam toxidez baixa. Mesmo assim, manusear com a devida proteção.
Depois de misturar bem, despejar nos tambores, onde as madeiras serão tratadas.
Uma boa dica é enterrar parte dos tambores para que os peso das madeiras não faça com que os tambores virem. Colocar os mourões com as partes mais grossas para baixo, permanecendo ali por uma semana. Tempo necessário para absorção e troca da seiva.
Com o passar dos dias, haverá diminuição do nível da calda, devendo ser feita nova calda para a reposição. Deve-se fazê-la com a mesma proporção.
O tambor deve ficar com aproximadamente 60 cm de calda no mínimo.
Não usar tambores ou baldes metálicos, pois ocorrem reações com os produtos da calda. A preferência é por materiais plásticos.
Após 7 dias, observa-se que os mourões estarão com cores diferentes, próximos a um azul-esverdeado, onde os mesmos devem ser empilhados num barracão aberto, de maneira que o vento passe entre eles por no mínimo 30 dias, tempo necessário para o secamento. Depois pode-se furar para a utilização.
Fonte: Programa Globo Rural
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Repelente contra Pernilongos, Borrachudos
e Mosquito da Dengue
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1/2 litro de álcool;
1 pacote de cravo da Índia(10 gr);
1 vidro de óleo de neném (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoa, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e nas pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão.
Receita de Feijão Azedo para Curar Sarna em Animal.
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Depois de Ferver o feijão (sem temperar).
Tire uma porção do feijão (já cozido) e coloque em um pote de plástico com tampa (daquele de margarina).
Deixe em algum lugar para azedar.
Depois que estiver bem azedo.
Calce uma luva ou uma sacola (de Mercado) em uma das mãos.
Macere a porção antes de passar.
Passe no animal contaminado, duas vez ao dia.
Pois o animal pode lamber.
Fazer a aplicação até quando perceber que os pelos estiverem crescendo.
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